segunda-feira, 18 de abril de 2011

ATENÇÃO 8° E 9 ° ANO (ROBERTO SIMONSEN)

SEGUE O LINK PARA DOWNLOAD DA FOLHA PARA RESUMO CRÍTICO E PRODUÇÃO DE TEXTO. BASTA COLOCAR O TÍTULO DA ATIVIDADE. O ARQUIVO ESTÁ EM

003 - Sala de Geografia NO YAHOO GROUP.



ATENCIOSAMENTE,

PROFESSOR HELENO MACEDO

Atenção - TEXTO 04 - 8°ano A, B, E


CICLO DAS ROCHAS


O ciclo das rochas consiste de vários processos que produzem rochas e solos. Esse ciclo depende do ciclo tectônico para energia e do ciclo hidrológico para água.

O calor gerado pelo ciclo tectônico produz materiais fundidos, como a lava vulcânica, que ao se solidificarem na superfície ou em camadas mais finas dão origem às rochas ígneas. Essas rochas, ao se congelarem e descongelarem, quebram-se devido à expansão e contração. Podem também se desagregar devido a processos químicos, pela ação de ácidos fracos formados na presença de CO2, matéria orgânica e água, além de processos físicos, como o vento.

O ciclo das rochas inicia-se com a destruição das rochas que estão na superfície, pela ação de agentes externos, sejam eles físicos ou químicos, ação essa conhecida como intemperismo.

O intemperismo é o processo de degradação das rochas e acontece quando as rochas expostas à atmosfera sofrem um ataque erosivo, provocado pelo clima (vento, chuvas, etc), que pode modificar o seu aspecto físico ou a sua composição mineralógica. O intemperismo é um processo de desgaste mecânico, operado pelas águas correntes, pelo vento, pelo movimento das geleiras e pelos mares.

Os sedimentos, que são os produtos resultantes da ação do intemperismo, são transportados por diversos fluidos, passando a circular sobre a superfície terrestre por ação do calor solar ou da gravidade.

Quando cessa a energia que os fazem circular, eles se depositam nas regiões mais baixas, formando-se então as rochas sedimentares.

Com o passar do tempo, as rochas sedimentares são sepultadas a grandes profundidades, sofrendo então constantemente o efeito do calor terrestre e se tornando cada vez mais duras. Nos níveis mais profundos da Terra, cerca de 10 a 30 km, a temperatura e a pressão são cada vez maiores, acontecendo então a transformação das rochas sedimentares em rochas metamórficas. A temperatura aumenta de tal forma que essas rochas são levadas à fusão, transformando-se novamente em rocha ígnea.

EXPLIQUE COMO SERIA POSSÍVEL OCORRER ESSE CICLO EM UMA CIDADE LITORÂNEA COMO ARACAJU?

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Atenção 8° ano A, B e E - imagens para elaboração das maquetes

Segue abaixo o link para pasta com as imagens para maquete. todas as imagens estão na pasta do 8° ano A. Caso não tenha cadastra no Yahoo, aproveite e faça. Bom trabalho.

ATENÇÃO ! TEXTO 02 - 7° ANO D

LEIA O TEXTO ABAIXO COM ATENÇÃO

Brasil deve se preparar para envelhecimento da população, diz IBGE

Em 2050, o Brasil apresentará uma estrutura etária muito semelhante a existente hoje na França

29 de novembro de 2010 | 16h 10

Jacqueline Farid - Agência Estado

O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, destacou o processo de envelhecimento da população brasileira, confirmado no Censo 2010, e disse que esse fenômeno inspira cuidados. Segundo ele, em 2050 o Brasil apresentará uma estrutura etária muito semelhante a existente hoje na França.

"Temos 40 anos de prazo para pensar soluções, porque o futuro sempre chega", afirmou.

Ainda na entrevista de divulgação do Censo, representantes da Rússia presentes no auditório trouxeram um dado de consolo para as mulheres do Brasil: enquanto no Brasil ha 95,9 homens para cada 100 mulheres, na Rússia ha 100 homens para cada 116 mulheres.

Segundo os russos, as mulheres vivem cerca de 10 anos a mais do que os homens no país, e parte desse fenômeno pode ser explicado pelo alcoolismo que aflige parte da população masculina russa.

Faça um comentário apresentando as consequências positivas e negativas desse processo de envelhecimento que o Brasil passará em breve.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Atenção - TEXTO 02 - 9°ano C


O que é Agroecologia?


O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis.

Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agro-florestais, permacultura, etc.

Bom, mas apenas saber os vários conceitos do termo agroecologia, a partir de vários estudiosos, não significa que você está pronto para adotar as práticas agroecológicas. Fazer agroecologia é apenas uma fase posterior ao processo Sentir Agroecologia e Viver Agroecologia no coração, compreender a vida a partir de um organismo vivo, seja ele planta, animal ou próprio ser humano. Apreender as relações conjuntas e apreender que o planeta terra não é o lugar do qual vivemos, e sim, no qual vivemos.

fonte: http://www.agroecologia.inf.br/secoes.php?vidcanal=7

De acordo com o texto e seus conhecimentos sobre as práticas tradicionais agrícolas, faça um comentário apresentando vantagens e desvantagens da agroecologia em relação a prática tradicional.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Atenção - TEXTO 03 - 8°ano A, B, E


O que é um tsunami? Um deles pode atingir o Brasil?

Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)

É possível definir um tsunami de maneira simples, como sendo um terremoto entre as placas tectônicas sobre as quais está o oceano. Esse tremor de terras no solo do mar provoca uma agitação imensa das águas, resultando em ondas que chegam de maneira violenta e desordenada ao litoral. As consequências são terríveis, como foi possível observar na Ásia em 2004, com cerca de 200 mil mortos e desaparecidos, e agora, na Oceania, com pelo menos uma centena de mortos e um número indeterminado de desaparecidos.

No Brasil, as chances de um tsunami são praticamente inexistentes, conforme explica Wilson Teixeira, professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). "O país fica no interior de uma placa tectônica bem antiga. Todos os registros de tremor ou movimento das bordas das placas que chegam ao nosso continente são muito fracos, o que elimina o risco. E, além disso, o oceano Atlântico não tem registros de terremotos da mesma magnitude que o Índico", afirma o geólogo, que foi o responsável pela criação de um ambiente simulador de tsunami no museu Estação Ciência de São Paulo.

Além disso, o professor explica que as placas que recobrem o planeta se movem em velocidades diferentes e aquela sobre a qual o Brasil está se move com uma velocidade muito menor do que as da Ásia e da Oceania. "Por ano, as placas do oceano Atlântico sofrem uma separação de 2 centímetros, enquanto naquelas regiões são 8 centímetros. Por isso, não há chance de eventos agressivos aqui”, diz.

Na época da tragédia na Ásia, em 2004, especulou-se que o oceano Atlântico também tenha sofrido reflexos da movimentação das águas no Índico. “Houve muita discussão a esse respeito, porque alguns dias depois foi medida uma movimentação estranha de ondas do nosso litoral. No entanto, jamais se chegou a uma conclusão se isso seria uma resposta muito distante do que aconteceu lá ou somente picos anômalos de maré no Atlântico”, explica o professor.

Outra especulação é se um evento vulcânico nas Ilhas Canárias espanholas poderia causar um tsunami. “É uma hipótese meramente teórica que não se confirma”, declara o especialista.

A partir da leitura do texto Faça um comentário relacionando os tsunamis ocorridos na Indonésia em 2004 e no Japão em 2011, caracterizando sua localização no espaço geográfico.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/tsunami-deles-pode-atingir-brasil-indonesia-indico-502545.shtml

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

ATENÇÃO 7° ANO D - TEXTO 01

LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO:

População brasileira cresce mais devagar e chega a 190,7 milhões

O destaque de crescimento populacional nesta década ficou com Amapá, cuja população aumentou 40,18%

29 de novembro de 2010 | 14h 09

A população brasileira diminuiu ritmo de crescimento nesta década. Dados do censo 2010, divulgados há pouco pelo IBGE, mostram que a população do País, em 2010, é de 190.732.694 pessoas, o que mostra um aumento de 12,3% em relação à população que havia no País no censo 2000.

De lá para cá, houve acréscimo de 20.933.524 pessoas na população brasileira. Na década anterior, entre 1991 e 2000, o crescimento havia sido de 15,6%.

O censo mostra também que 84,35% da população brasileira, ou 160,9 milhões de pessoas, vivem atualmente em áreas urbanas. Enquanto que, em 2000, o porcentual era 81,25%.

Ainda de acordo com o IBGE, o destaque de crescimento populacional nesta década ficou com Amapá, cuja população aumentou 40,18% na década até 2010, para 668,7 mil pessoas, em relação a 2000. E também com Roraima, cuja população, de 451,2 mil pessoas em 2010, representou uma alta de 39,1% em relação a 2000.

Processo de queda

O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, disse que "ha um processo continuo de queda da taxa de crescimento da população" do Brasil desde a década de 1960.

A taxa media geométrica de crescimento anual da população passou de 2,39, no período 1940 a 1950, para 2,99 no período 1650 a 1960, decrescendo a partir daí, ate chegar a 1,02 de 2000 a 2010.Ele destacou que mais de 160 milhões de pessoas vivem hoje em áreas urbanas no Pais.

Para Nunes, a tendência, revelada pelo Censo 2010, é que, daqui para frente, as grandes metrópoles tenham crescimento pequeno. "Quem deve crescer mais são os municípios de porte médio ou grande, com população abaixo de 2 milhões de pessoas", disse.

Nunes destacou também a redução na média no numero de moradores por domicílios nesta década, passando de 3,75 em 2000 para 3,3 em 2010.

Segundo ele, essa queda esta diretamente relacionada à diminuição da taxa de fecundidade.

O Censo 2010 do IBGE visitou 56.541.472 domicílios ocupados. Houve 901.169 domicílios fechados, com evidencia de moradores mas nos quais "não houve oportunidade de responder questionário, não foram encontrados em casa" e, neste caso, o numero de moradores foi estimado.

No Censo 2000, foram visitados 45.021.078 domicílios ocupados e, naquele ano, havia 528.683 domicílios fechados.

Em 2010, havia 6.071.568 domicílios vagos, sem moradores, no Brasil.

Faça um comentário sobre o texto acima apresentando seu ponto de vista sobre o crescimento da população brasileira de acordo com o último censo 2010.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ATIVIDADE PARA O 9° ANO C - TEXTO 01 !!!

leia o texto abaixo com atenção!

Homem X Meio Ambiente – Uma reflexão

18 de maio de 2010 / Por: Giovanni BioVerde





fonte: http://vivoverde.com.br/homem-x-meio-ambiente-uma-reflexao/

Nos últimos séculos a população humana só tem aumentado, e numa proporção ainda maior, tem aumentado de forma impressionante a nossa tecnologia, que nos disponibiliza inúmeras ferramentas, tornando-nos capazes de alterar tudo à nossa volta.No mesmo ritmo frenético em que a tecnologia avança, temos visto o desaparecimento de plantas, animais e seus habitats. As florestas tropicais, as savanas, os campos e as áreas de bosques estão sendo eliminadas; os brejos e pântanos estão sendo drenados e aterrados; os rios, córregos e riachos têm sido canalizados e bloqueados por represas. É cada vez maior o número de áreas aradas e cultivadas para produzir cereais e outros produtos. Além, é claro, de todas as imensas áreas que têm sido usadas para a pecuária intensiva.
Cada uma dessas alterações modifica as condições primordiais para a sobrevivência de plantas e animais silvestres. O aumento da taxa de extinção de espécies de aves e mamíferos apresenta uma relação positiva com a curva de crescimento populacional humano dos últimos três séculos. O número de espécies raras, ameaçadas ou em perigo de extinção é cada vez maior.
Quando paramos para ver tudo isso, chegamos a ficar desanimados com o poder destrutivo que o ser humano possui. Mas vale lembrar que nem tudo está perdido, pois existe também uma parcela de nossa sociedade que está preocupada em contribuir positivamente para evitar que todos esses danos se agravem ainda mais.
Hoje, os governos de diversos países, com apoio de inúmeras instituições não governamentais e com a colaboração de cidadãos comuns têm feito a diferença em muitos aspectos.
É cada vez maior a criação de áreas protegidas (como por exemplo, Unidades de Conservação e Corredores Ecológicos), que são uma tentativa de conservar ambientes naturais por seu valor biológico, científico, econômico e estético. Essa prática está difundida, principalmente, em países desenvolvidos, mas também está se tornando bem comum em países em desenvolvimento, onde restam muitas áreas conservadas ou pouco impactadas, como é o caso do Brasil.
As sociedades urbanas e industriais estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de reduzir, reciclar e reutilizar o lixo, pois assim podemos prolongar mais a disponibilidade de muitos recursos naturais não renováveis (especialmente o petróleo, o gás natural e alguns minerais) para as próximas gerações. Está cada vez mais claro para todos que o ecossistema humano (em particular o urbano-industrial) tem que alcançar um equilíbrio, onde o balanço entre o que entra e o que sai das cidades deve ser baseado em fontes renováveis. A busca crescente por fontes alternativas de energia renovável (i.e. energia eólica e solar) é um exemplo claro de nossa preocupação com o futuro do planeta.
Os debates recentes com ampla participação popular, em torno das mudanças climáticas, têm mostrado que os cidadãos estão mais conscientes sobre a necessidade do engajamento de todos na construção de cenários mais favoráveis.
Muitas pessoas vêem essa mobilização como algo funesto e que não trará resultados. Tais pessoas acham que não há mais como frearmos a destruição iminente de nosso planeta. Mas, eu quero estar sempre entre os mais otimistas, pois acredito que tais ações (por mais pequenas e singelas que pareçam!!!) são importantes para a construção de um futuro promissor.
Por mais pessimista que sejam as opiniões à minha volta, não quero desanimar nunca. Não pretendo cruzar os braços, pois acredito que juntos podemos fazer a diferença. Trabalhando unidos podemos fazer a diferença, construindo um mundo melhor !!!

De acordo com o texto faça um comentário ( no link postar comentários), sobre em qual contexto o artigo acima está inserido: Meio Ambiente ou Ambiente? Preservação ou conservação? Justifique sua opinião?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Atenção - TEXTO 02 - 8°ano A, B, E

Leia o texto abaixo com atenção e responda:

Deslizamento
Conheça o desastre
Fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de “encostas”, “pendentes” ou “escarpas”.

Os deslizamentos em encostas e morros urbanos vêm ocorrendo com uma freqüência alarmante nestes últimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupação de novas áreas de risco, principalmente pela população mais carente.

Há que considerar três fatores de influência na ocorrência dos deslizamentos:

Tipo de solo - sua constituição, granulometria e nível de coesão;
Declividade da encosta - cujo grau define o ângulo de repouso, em função do peso das camadas, da granulometria e nível de coesão;
Água de embebição - que contribui para aumentar o peso específico das camadas; reduzir o nível de coesão e o atrito, responsáveis pela consistência do solo, e lubrificar as superfícies de deslizamento.

A época de ocorrência dos deslizamentos coincide com o período das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as águas escoadas e infiltradas vão desestabilizar as encostas.
Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão embaixo.

Os escorregamentos em áreas de encostas ocupadas costumam ocorrer em taludes de corte, aterros e taludes naturais agravados pela ocupação e ação humana.

A distribuição geográfica de escorregamentos no Brasil vem afetando mais os Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe,
Alagoas e Pernambuco.


Faça seu comentário no link do blog referente a comentários, relacionando as causas dos deslizamentos principalmente nas cidades próximas do litoral. Não esqueça de colocar seu nome completo turma e ano (série).

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.