quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

CONCURSO PÚBLICO ARACAJU!!!

SEGUE ABAIXO O LINK PARA DOWNLOAD DOS SLIDES DA AULA SOBRE PONTOS TURÍSTICOS DE ARACAJU E O GABARITO DO DEIXADO NESTE ULTIMO DOMINGO.


ATENCIOSAMENTE,
HELENO MACEDO

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

CONCURSO PÚBLICO ARACAJU!!!!

BOM DIA!

SEGUE EM ANEXO LINK PARA DOWNLOAD DE PROVAS ANTIGAS APLICADAS EM ARACAJU. O GABARITO SERÁ DISPONIBILIZADO NESTA QUINTA-FEIRA.

APROVEITE E BAIXE TAMBÉM, O GABARITO DO EXERCÍCIO DEIXADO NO DOMINGO AQUI NO BLOG!


ATENCIOSAMENTE,
HELENO MACEDO.

domingo, 4 de dezembro de 2011

QUESTÕES DE GEOGRAFIA SOBRE ARACAJU

SEGUE EM ANEXO QUESTÕES SOBRE GEOGRAFIA DE ARACAJU

BASTA CLICAR NO LINK ABAIXO:


O GABARITO SERÁ DISPONIBILIZADO NESTA QUARTA-FEIRA 07/12/2011

ATENCIOSAMENTE,

HELENO MACEDO

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

República Popular da China

República Popular da China

Com aproximadamente 9,6 milhões de quilômetros quadrados, a República Popular da China é o terceiro ou quarto maior país do mundo em área total e o segundo maior em área terrestre. Em 1º de outubro de 1949, Mao Tse-tung proclamou a República Popular da China, declarando que o "povo chinês se pôs de pé". A liderança chinesa, especialmente secretário geral do Partido Comunista Zhao Ziyang, tendo começado mais cedo do que os soviéticos para reformar radicalmente a economia, foi aberta a reforma política, mas não à custa de um potencial de retorno para o transtorno da Revolução Cultural.

O sul da China é dominado por colinas e cordilheiras baixas. A China tem buscado criar áreas de livre comércio e pactos de segurança entre os seus vizinhos da Ásia-Pacífico, em alguns casos com a exclusão dosEstados Unidos (como na Cúpula do Leste Asiático). O aumento do padrão de vida, alfabetização e expectativa de vida dos chineses médios nas últimas três décadas, é visto pelo governo como um progresso tangível em matéria de direitos humanos.

Suas reservas internacionais de moedas estrangeiras atingiram US$ 2,4 trilhões, os maiores do mundo. Outro aspecto é a diferença de desenvolvimento econômico entre as áreas costeiras (urbanas), nordeste da China e o seu interior, principalmente no sul e oeste, ainda predominantemente agrário e de baixa renda, exacerbada com a liberação do mercado, pois os investidores preferem investir em áreas com melhor infra estrutura e trabalhadores mais qualificados. Em 1992, o programa espacial tripulado Shenzhou foi autorizado.

Após quatro testes não-tripulados, o Shenzhou 5 foi lançado em 15 de outubro de 2003, utilizando o veículo lançador Longa Marcha 2F e levando o astronauta chinês Yang Liwei, tornando a China o terceiro país a colocar um ser humano no espaço através de seu próprio esforço. A China tem o segundo maior orçamento para pesquisas e desenvolvimento do mundo, e investiu mais de US$ 136 bilhões em 2006 após ter crescido mais de 20% em 2005. Em 2010, a China desenvolveu o Tianhe-IA, o supercomputador mais rápido do mundo, actualmente armazenado no Centro Nacional de Supercomputação de Tianjin. Além disso, é reconhecido como um Estado com armas nucleares, além de possuir o maior exército do mundo em número de tropas e o segundo maior orçamento de defesa.

Oriente Medio

A região que compreende o Oriente Médio está localizada na porção oeste do continente asiático, conhecida como Ásia ocidental. Possui extensão territorial de mais de 6,8 milhões de quilômetros quadrados, com população estimada de 260 milhões de habitantes. É composta por 15 países: Afeganistão, Arábia Saudita, Bahrain, Catar, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã, Síria, Turquia.

Clima:
O clima do Oriente Médio é árido e semiárido, o que proporciona o predomínio de uma paisagem vegetal marcada pela presença de espécies xerófilas (nas áreas de clima árido), ou de estepes e pradarias (nas áreas de clima semiárido). Apenas pequenas faixas de terra, na porção litorânea, apresentam climas um pouco mais úmidos, onde há presença de formações vegetais arbustivas.

Atividades Econômicas:
O petróleo é o principal produto responsável pela economia dos países do Oriente Médio. Nessa região está localizada a maior concentração mundial dessa fonte energética (aproximadamente 65% de todo o petróleo mundial). Essa grande quantidade de petróleo, aliada a fatores econômicos e políticos, criou as condições para a formação, em 1960, de um dos mais importantes cartéis do mundo atual, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Outra atividade econômica importante no Oriente Médio é a agropecuária. Por ser realizada dominantemente de forma tradicional, com uso de pouca tecnologia e mecanização, essa atividade incorpora cerca de 40% da população economicamente ativa. O predomínio de climas áridos e semiáridos na região é bastante prejudicial para o desenvolvimento dessa atividade econômica.

O turismo é outra atividade que vem apresentando importância para alguns países do Oriente Médio, a exemplo de Israel e Turquia (que recebem cerca de 2,5 milhões de turistas por ano).

Religiões:
No Oriente Médio, aproximadamente 238 milhões de pessoas (cerca de 92% da população) são muçulmanas. A maioria pertence às seitas sunita e xiita (sugeridas logo após a morte do profeta Maomé, em 632 d.C.). Há grupos menores de mulçumanos, como os drusos e os alauitas.

A região abriga ainda cerca de 13 milhões de cristãos, muitos de igrejas árabes, como a copta ou a maronita, que estão entre as mais antigas do cristianismo. Além disso, também vivem no Oriente Médio cerca de 6 milhões de judeus, quase todos em Israel. A migração desses deu-se em ondas, originárias primeiro da Europa e, depois, de todo o mundo. Por isso, no Estado judeu encontram-se inúmeros grupos étnicos cujas culturas, tradições, orientações políticas e práticas religiosas variam muito e são livremente expressas.

Conflitos:
A região do Oriente Médio é uma das áreas mais conflituosas do mundo. Diversos fatores contribuem para isso, entre eles: a sua própria história; origem dos conflitos entre árabes, israelenses e palestinos; a posição geográfica, no contato entre três continentes; suas condições naturais, pois a maior parte dos países ali localizados é dependente de água de países vizinhos; a presença de recursos estratégicos no subsolo, caso específico do petróleo; posição no contexto geopolítico mundial.

Jerusalém:
Os cartógrafos medievais situavam Jerusalém no centro do mundo e, para muita gente, a Cidade Velha continua a ser assim considerada. Para os Judeus, o Muro das Lamentações, parte do Segundo Templo, é o local mais sagrado de todos. Acima dele está o Domo da Rocha, o terceiro local mais importante no islamismo, de onde Maomé subiu aos céus. A poucos quarteirões dali, a Igreja do Santo Sepulcro assinala o local tradicional da crucificação, do enterro e da ressurreição de Jesus. Israel reivindica a cidade como sua capital eterna; já os palestinos a querem como capital de seu Estado.

Grupo:Edivan,Josef,Kelvin,Danilo,Felipe.

Ásia Meridional Ou Sul Da Ásia

O Sul Da Ásia é uma Região Geográfica da Ásia que inclui o Subcontinente Indiano e os territórios na sua proximidade. Está rodeado (de oeste a leste) pela Ásia Ocidental , Ásia Central Ásia Oriental e pelo Sueste Asiático .

O Sul da Ásia é um conjunto regional que vai do Irão, a oeste, até ao Bangladesh, a leste, abrangendo o Irão, o Paquistão, a Índia, o Sri Lanka, as Maldivas, o Nepal , o Butão e Bangladesh. Essa é uma das regiões mais pobres do mundo. Todos os países, sem nenhuma exceção, apresentam baixíssima renda per capita . São altos os níveis de pobreza e subnutrição nessa parte da Ásia. Apenas a Índia apresenta um certo grau de industrialização.

Na Ásia Meridional, a agricultura se caracteriza pelo cultivo de pequenas extensões de planícies aluviais cuja produção é basicamente destinada á subsistência, dependendo principalmente, dos cereais e de tecnologias já ultrapassadas.O arroz é o alimento básico .

Os cereais de sequeiro, o pastoreiro nômade e as culturas de irrigação nos oásis, são característicos da regiões mais áridas do interior e sudeste da Ásia. Porém, em sua grande maioria, os níveis de produção são baixos. Do ponto de vista de seu relevo, a região apresenta três grandes unidades: a Cordilheira Do Himalaia , uma cadeia de altas montanhas, de formação geológica recente, na fronteira da China com a Índia, o Nepal e o Butão, com mais de 2 mil km de extensão e picos muito elevados, incluindo o Monte Everest , o mais alto do planeta, com 8 848 metros de altitude. O aumento da população e a necessidade de pastos para os rebanhos, principalmente bovinos, vem ocupando em ritmo veloz grandes áreas da Índia, devastando as reservas vegetais ainda existentes, e acabando com o Meio Ambiente .

Obrigado , Comentem :}

Ps : Matheus Prazeres , Maria Eduarda , Jhon , Ddanilo , Maria Fernanda e Alana , 8º Ano B .

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ATENÇÃO!! 8° ANO A, B; 7° ANO D; 6° ANO D -SESI

Devido a realização de exames e consultas, não haverá aula (sexta-feira 26/08/11) para essas turmas mencionadas acima.

Atenciosamente,
Prof. Heleno Macedo.

9° Ano C -SESI

Concluído o prazo para realização da avaliação mensal.

Att,

Prof. Heleno Macedo

8° ANO E - TÉRMINO DA AVALIAÇÃO MENSAL

CONFORME O COMBINADO A AVALIAÇÃO MENSAL TERMINOU AS 23:59 DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2011.

SUCESSO!

ATENCIOSAMENTE,

HELENO MACEDO

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ATENÇÃO!! 9° ANO C -SESI

Segue abaixo o link para Download da Avaliação Mensal, conforme o combinado em sala de aula.

Entrega: Quinta-feira (25/08/2011)

Boa sorte!

https://sites.google.com/site/maisgeografia2011/9-ano-c---sesi (CONCLUÍDO)

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

8° Ano E - Avaliação Mensal

Segue em anexo a Avaliação Mensal conforme o combinado.

Entrega presencial ou via e-mail (mais.geografia@bol.com.br) dia 24/08/2011 (quarta-feira).

Boa sorte!

https://sites.google.com/site/maisgeografia2011/8-ano-a-b-e-e (TEMPO ESGOTADO)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ATENÇÃO 8° ANO A, B e E - texto para comentário

Como fazer face às alterações na estrutura demográfica europeia?

A Europa enfrenta uma verdadeira ameaça: a do envelhecimento da população.

Motivos

Entre os motivos que explicam a diminuição das taxas de natalidade na União Europeia encontram-se:

  • o facto de as mulheres terem uma maior necessidade de conciliar a sua vida profissional com a maternidade;
  • as mulheres começarem a ter filhos mais tarde;
  • a contracepção;
  • as alterações dos estilos de vida;
  • a incerteza do futuro;
  • a profunda alteração dos padrões de vida influenciam a composição familiar;
  • os novos padrões comportamentais também contribuem para a diminuição dos nascimentos.



Dados relevantes

A idade média da população na UE que em 2004 era de 39 anos, prevê-se que seja no ano de 2050 de 49 anos.

Na União Europeia cada mulher tem, em média, 1,52 filhos, um número inferior aos 2,1 filhos necessários para manter a população no mesmo nível

A diminuição da natalidade altera o funcionamento do mercado de trabalho, dos sistemas de saúde e dos regimes de reforma nos Estados-Membros.



Orientações da Comissão Europeia

Na sua comunicação intitulada "O futuro demográfico da Europa: transformar um desafio em
oportunidade", a Comissão relança a reflexão de forma construtiva e propõe cinco orientações
de trabalho:

  • a renovação demográfica;
  • uma vida activa mais longa e com qualidade;
  • uma Europa mais produtiva e avançada;
  • uma melhor integração dos migrantes;
  • a protecção social e a solidariedade entre as gerações.



Soluções

Os legisladores europeus preparam leis novas e actualizadas, que permitam fazer face às alterações na estrutura demográfica europeia.

Cada vez mais políticos e académicos consideram que uma imigração bem gerida pode ser a solução para o declínio demográfico europeu. De acordo com um estudo da Comissão Europeia (Europe's demographic future), para compensar a diminuição da população activa na União Europeia a 27, serão necessários cerca de 56 milhões de imigrantes até 2050.

Na sua opinião o Brasil pode passar por uma crise demográfica semelhante?

Atenciosamente
Professor Heleno Macedo

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ATENÇÃO 8° ANO A, B e E (ROBERTO SIMONSEN -SESI)

Está semana não teremos texto para comentário. Portanto, quem falta comentar os textos 01 e 02, trata de fazer o mais breve possível.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo


9° Ano A - GRACCHO

Os slides da aula sobre regionalização da Ásia não serão disponibilizados aqui, ficando assim como fonte de estudo para o micro teste somente o conteúdo do livro (unidade 06 tema 01,02,03 e 04) mais conteúdo do caderno.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.

9° ano C - SESI (Roberto Simonsen)

Segue abaixo o link para download do ppt sobre socialismo!

até mais!

Atenciosamente,

Heleno Macedo.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CARTOGRAFIA DIGITAL - UFS 2011/02

8° ano A, B e E - SESI - NOVO TEXTO!

LEIA O TEXTO COM ATENÇÃO!

Visão Neomalthusiana do Crescimento Populacional

A questão ambiental vem sendo discutida de maneira interdisciplinar, nos últimos anos. Assim, ao se tratar de população, não se pode deixar de trazer à tona a abordagem da teoria populacional neomalthusiana, que estabelece uma relação direta entre crescimento demográfico e pressão sobre recursos naturais. Essa abordagem demográfica aponta para a urgência de um controle populacional através da formulação de políticas públicas nesse sentido. Isso porque, na visão desses teóricos, o tamanho e crescimento populacional são fatores determinantes para o equilíbrio ambiental.

A teoria neomalthusiana, no entanto, apresenta algumas limitações quando o assunto é meio ambiente, pois demonstra ter uma visão muito simplista, envolvendo poucas variáveis quando toca o problema dos efeitos do crescimento e desenvolvimento econômico sobre o meio ambiente. Os padrões de produção e consumo no qual a teoria neomalthusiana se funda, não são por ela discutidos apesar de serem demasiado agressivos ao meio ambiente, haja vista a poluição e a devastação causadas. Apenas a perspectiva demográfica é considerada, ou seja, o ponto de partida para se analisar os problemas econômicos, sociais e ambientais é o crescimento descontrolado populacional. Assim, a proposta de solucionar os problemas ambientais se reduziria, simplesmente, a um controle do crescimento populacional dos países pobres, melhor dizendo, a redução dessas populações.

Qual a sua opinião sobre essa relação entre os problemas ambientais e o crescimento populacional nos países subdesenvolvido?

Atenciosamente,

Heleno Macedo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

9° ano C - SESI (Roberto Simonsen)

boa noite pessoal!

Veja bem, segue abaixo o link para os slides apresentados na aula de hoje, juntamente com a folha da resenha para o livro "Consumo e Sociedade".

Não vou postar texto esta semana para comentário, ok!


atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ATENÇÃO 8° ANO A, B e E (ROBERTO SIMONSEN -SESI)

Boa tarde, conforme o combinado segue abaixo o texto para leitura e comentário.

Taxa de fecundidade no Brasil cai 70% em 40 anos
Média atual é de 1,8 filho por mulher; mudança propicia melhoria econômica

Por muitos anos o Brasil conviveu com um sombrio prognóstico, o de que a sempre crescente população extrapolaria a capacidade produtiva do país, surgindo assim graves problemas de infra-estrutura, moradia e alimentação. Essa ameaça, no entanto, parece ultrapassada. Segundo reportagem no site da VEJA, uma pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a taxa de fecundidade do país, ou seja, a quantidade de filhos que cada brasileira gera, chegou a 1,8 em média – contra 6,3 nos anos 60.As razões para esta queda são várias, e uma das principais é a adesão das mulheres às rotinas competitivas de trabalho. De qualquer maneira, a quantidade de crianças que as mulheres dão à luz tem impacto direto na economia e na sociedade. Segundo especialistas, nos próximos trinta anos, a porcentagem de crianças e idosos vai ser menor em relação ao número total da população, o que faz diminuir tanto os gastos públicos quanto os dos cidadãos. Essa conta, em teoria, aumenta a renda per capita.A queda da fecundidade também se deu no meio rural. Parte dessa mudança pode ser explicada pelas campanhas de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis e métodos para evitar a gravidez indesejada. Na década de 90, o Ministério da Saúde distribuía anualmente 5 milhões de cartelas de pílulas anticoncepcionais e 100 milhões de preservativos. Hoje, são repassados à população 50 milhões de cartelas de pílula e 1 bilhão de preservativos todo ano.
01/08/2008 - 09:38 (atualizada em 03/09/2008 23:58) fonte:http://www.abril.com.br/noticia/comportamento/no_292629.shtml


Além da razão apresentada no texto acima, quais outras razões poderiam ser acrescentadas entre esses fatores, que contribuíram para queda na taxa de fecundidade no Brasil?

att,
Professor Heleno Macedo

segunda-feira, 18 de julho de 2011

ATENÇÃO 1° ANO A e B - GRACCHO!

Em primeiro lugar, quero desejar um ótimo 2° semestre para todos nós!


Começando bem o 2° semestre segue o link do artigo "por uma outra Globalização", o modelo de resenha crítica , juntamente com o link com as normas da ABNT, para uso durante todas as atividades desse semestre.

A partir do artigo elaborar uma resenha pra ser entregue dia 02 de agosto 2011.

https://sites.google.com/site/maisgeografia2011/1-ano-a---graccho

Atenciosamente,
Heleno Macedo.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

ATENÇÃO 8° ANO A, B, E - TEXTO 05

SOBRE O PAPEL DO TRABALHO NA TRANSFORMAÇÃO DO MACACO EM HOMEM


Friedrich Engels

Escrito por Engels em 1876. Publicado pela primeira vez em 1896 em Neue Zelt. Publica-se segundo com a edição soviética de 1952, de acordo com o manuscrito, em alemão. Traduzido do espanhol.

O trabalho é a fonte de toda riqueza, afirmam os economistas Assim é, com. efeito, ao lado da natureza, encarregada de fornecer os materiais que ele converte em riqueza. O trabalho, porém, é muitíssimo mais do que Isso. É a condição básica e fundamental de toda a vida humana. E em tal grau que, até certo ponto, podemos afirmar que o trabalho criou o próprio homem. Há multas centenas de milhares de anos, numa época, ainda não estabelecida em definitivo, daquele período do desenvolvimento da Terra que os geólogos denominam terciário provavelmente em fins desse período, vivia em algum lugar da zona tropical - talvez em um extenso continente hoje desaparecido nas profundezas do Oceano Indico - uma raça de macacos antropomorfos extraordinariamente desenvolvida. Darwin nos deu uma descrição aproximada desses nossos antepassados. Eram totalmente cobertos de pelo, tinham barba, orelhas pontiagudas, viviam nas árvores e formavam manadas. (...)

APÓS A LEITURA DO TEXTO ACIMA, RESPONDA: QUAL O PAPEL DO TRABALHO NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA?

ATENCIOSAMENTE,

PROFESSOR HELENO MACEDO

ATENÇÃO 9° ANO C - TEXTO 03

A TARDIA E AMBIGUA REVOLUÇÃO ÁRABE.

A maratona do povo na rua passou ao confronto das dominações dinásticas, por sobre a vinculação de fé da maioria das suas populações

O seísmo continua no Oriente Médio, num abalo comparável, para muitos, à queda do Muro de Berlim. É o acordar de um inconsciente coletivo, disparado pela revolução tunisiana, mas a encontrar a multiplicidade de cenários, como acontece com aspirações históricas longamente reprimidas.
Toda a área chegou à independência à mesma época da queda dos impérios coloniais, após a Segunda Guerra. Ao acesso à soberania seguiu-se a instalação de regimes políticos que se viam como libertadores, aspirando à indefinida manutenção no poder.
Foi-se ao conformismo com sistemas autoritários, sem exceção. Mas o descarte da democracia vinha de par com marcas da modernização, a refletir a nova convivência com o Ocidente, dissociado do imperialismo há meio século.
Aí estão as primeiras manifestações tunisianas, resistindo à abolição do laicismo, visto como conquista irreversível do governo Ben Ali, e, tal, de parte da população mais desenvolvida de todo o Oriente Médio, na sua presença universitária, peso da classe média e preocupação com o efetivo pluralismo, indissociável da redemocratização.
Já o Egito quebrou a premissa de neutralidade confessional de Mubarak e começa a aceitar a inscrição de partidos religiosos, num primeiro teste para o efetivo alinhamento político da Irmandade Muçulmana, condizente com o grosso da militância de populações silenciadas durante o governo deposto.
A ausência de lideranças ostensivas vai ao encontro das irrupções carismáticas e às inevitáveis mobilizações radicais como seu último denominador. A maratona do povo na rua passou, no exemplo clássico do Bahrein, ao confronto das dominações dinásticas, por sobre o sentimento e a vinculação de fé da maioria das suas populações.
Muito mais do que contra o cerceio das liberdades, a população foi à praça em Manama por uma enorme maioria xiita, em confronto com uma casa real sunita, num fato consumado já quase secular, e amortecido pela enorme prosperidade do país. Nem outra é a ameaça à monarquia jordaniana pelas migrações das massas iraquianas, xiitas, causadas pelas guerras do Golfo.
Deparamos em todo esse quadro um efeito mais fundo dessa descolonização, o de um Ocidente que ainda não chegou a superar, por inteiro, a visão superficial de uma independência política como afirmação de identidades coletivas desses países, acordados agora para um exercício atrasado de sua autodeterminação. Mas esta não vai toda num mesmo sentido. Aí está a sobrevivência de Gaddafi, a evidenciar como a afirmação do sentimento de nacionalidade pode superar o repúdio às ditaduras pós-independência.
Reforçou-se o apoio ao líder que tirou o território do tribalismo clânico da caricatura da primeira monarquia e se entrincheira com crescente apoio popular contra a intervenção ocidental. A aposta democrática não se seguiu às maratonas da praça Tahrir, no Cairo.
Nem as Forças Armadas, voltadas às imediatas reformas constitucionais, escapam às novas mudanças de agenda, entre os sucessivos referendos e, de fato, a chegada às novas eleições, de vez e para valer.
CANDIDO MENDES, membro da Academia Brasileira de Letras e da Comissão de Justiça e Paz, é presidente do "Senior Board" do Conselho Internacional de Ciências Sociais da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e secretário-geral da Academia da Latinidade.

APÓS A LEITURA DO TEXTO, FAÇA UM COMENTÁRIO EXPRESSANDO A SEGUINTE OPINIÃO: VOCÊ CONCORDA COM O TÍTLUO PROPOSTO PELO ARTIGO? JUSTIFIQUE SUA OPINIÃO.

ATENCIOSAMENTE,
PROFESSOR HELENO MACEDO

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ATENÇÃO 8° E 9 ° ANO (ROBERTO SIMONSEN)

SEGUE O LINK PARA DOWNLOAD DA FOLHA PARA RESUMO CRÍTICO E PRODUÇÃO DE TEXTO. BASTA COLOCAR O TÍTULO DA ATIVIDADE. O ARQUIVO ESTÁ EM

003 - Sala de Geografia NO YAHOO GROUP.



ATENCIOSAMENTE,

PROFESSOR HELENO MACEDO

Atenção - TEXTO 04 - 8°ano A, B, E


CICLO DAS ROCHAS


O ciclo das rochas consiste de vários processos que produzem rochas e solos. Esse ciclo depende do ciclo tectônico para energia e do ciclo hidrológico para água.

O calor gerado pelo ciclo tectônico produz materiais fundidos, como a lava vulcânica, que ao se solidificarem na superfície ou em camadas mais finas dão origem às rochas ígneas. Essas rochas, ao se congelarem e descongelarem, quebram-se devido à expansão e contração. Podem também se desagregar devido a processos químicos, pela ação de ácidos fracos formados na presença de CO2, matéria orgânica e água, além de processos físicos, como o vento.

O ciclo das rochas inicia-se com a destruição das rochas que estão na superfície, pela ação de agentes externos, sejam eles físicos ou químicos, ação essa conhecida como intemperismo.

O intemperismo é o processo de degradação das rochas e acontece quando as rochas expostas à atmosfera sofrem um ataque erosivo, provocado pelo clima (vento, chuvas, etc), que pode modificar o seu aspecto físico ou a sua composição mineralógica. O intemperismo é um processo de desgaste mecânico, operado pelas águas correntes, pelo vento, pelo movimento das geleiras e pelos mares.

Os sedimentos, que são os produtos resultantes da ação do intemperismo, são transportados por diversos fluidos, passando a circular sobre a superfície terrestre por ação do calor solar ou da gravidade.

Quando cessa a energia que os fazem circular, eles se depositam nas regiões mais baixas, formando-se então as rochas sedimentares.

Com o passar do tempo, as rochas sedimentares são sepultadas a grandes profundidades, sofrendo então constantemente o efeito do calor terrestre e se tornando cada vez mais duras. Nos níveis mais profundos da Terra, cerca de 10 a 30 km, a temperatura e a pressão são cada vez maiores, acontecendo então a transformação das rochas sedimentares em rochas metamórficas. A temperatura aumenta de tal forma que essas rochas são levadas à fusão, transformando-se novamente em rocha ígnea.

EXPLIQUE COMO SERIA POSSÍVEL OCORRER ESSE CICLO EM UMA CIDADE LITORÂNEA COMO ARACAJU?

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Atenção 8° ano A, B e E - imagens para elaboração das maquetes

Segue abaixo o link para pasta com as imagens para maquete. todas as imagens estão na pasta do 8° ano A. Caso não tenha cadastra no Yahoo, aproveite e faça. Bom trabalho.

ATENÇÃO ! TEXTO 02 - 7° ANO D

LEIA O TEXTO ABAIXO COM ATENÇÃO

Brasil deve se preparar para envelhecimento da população, diz IBGE

Em 2050, o Brasil apresentará uma estrutura etária muito semelhante a existente hoje na França

29 de novembro de 2010 | 16h 10

Jacqueline Farid - Agência Estado

O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, destacou o processo de envelhecimento da população brasileira, confirmado no Censo 2010, e disse que esse fenômeno inspira cuidados. Segundo ele, em 2050 o Brasil apresentará uma estrutura etária muito semelhante a existente hoje na França.

"Temos 40 anos de prazo para pensar soluções, porque o futuro sempre chega", afirmou.

Ainda na entrevista de divulgação do Censo, representantes da Rússia presentes no auditório trouxeram um dado de consolo para as mulheres do Brasil: enquanto no Brasil ha 95,9 homens para cada 100 mulheres, na Rússia ha 100 homens para cada 116 mulheres.

Segundo os russos, as mulheres vivem cerca de 10 anos a mais do que os homens no país, e parte desse fenômeno pode ser explicado pelo alcoolismo que aflige parte da população masculina russa.

Faça um comentário apresentando as consequências positivas e negativas desse processo de envelhecimento que o Brasil passará em breve.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Atenção - TEXTO 02 - 9°ano C


O que é Agroecologia?


O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis.

Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agro-florestais, permacultura, etc.

Bom, mas apenas saber os vários conceitos do termo agroecologia, a partir de vários estudiosos, não significa que você está pronto para adotar as práticas agroecológicas. Fazer agroecologia é apenas uma fase posterior ao processo Sentir Agroecologia e Viver Agroecologia no coração, compreender a vida a partir de um organismo vivo, seja ele planta, animal ou próprio ser humano. Apreender as relações conjuntas e apreender que o planeta terra não é o lugar do qual vivemos, e sim, no qual vivemos.

fonte: http://www.agroecologia.inf.br/secoes.php?vidcanal=7

De acordo com o texto e seus conhecimentos sobre as práticas tradicionais agrícolas, faça um comentário apresentando vantagens e desvantagens da agroecologia em relação a prática tradicional.

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Atenção - TEXTO 03 - 8°ano A, B, E


O que é um tsunami? Um deles pode atingir o Brasil?

Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)

É possível definir um tsunami de maneira simples, como sendo um terremoto entre as placas tectônicas sobre as quais está o oceano. Esse tremor de terras no solo do mar provoca uma agitação imensa das águas, resultando em ondas que chegam de maneira violenta e desordenada ao litoral. As consequências são terríveis, como foi possível observar na Ásia em 2004, com cerca de 200 mil mortos e desaparecidos, e agora, na Oceania, com pelo menos uma centena de mortos e um número indeterminado de desaparecidos.

No Brasil, as chances de um tsunami são praticamente inexistentes, conforme explica Wilson Teixeira, professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). "O país fica no interior de uma placa tectônica bem antiga. Todos os registros de tremor ou movimento das bordas das placas que chegam ao nosso continente são muito fracos, o que elimina o risco. E, além disso, o oceano Atlântico não tem registros de terremotos da mesma magnitude que o Índico", afirma o geólogo, que foi o responsável pela criação de um ambiente simulador de tsunami no museu Estação Ciência de São Paulo.

Além disso, o professor explica que as placas que recobrem o planeta se movem em velocidades diferentes e aquela sobre a qual o Brasil está se move com uma velocidade muito menor do que as da Ásia e da Oceania. "Por ano, as placas do oceano Atlântico sofrem uma separação de 2 centímetros, enquanto naquelas regiões são 8 centímetros. Por isso, não há chance de eventos agressivos aqui”, diz.

Na época da tragédia na Ásia, em 2004, especulou-se que o oceano Atlântico também tenha sofrido reflexos da movimentação das águas no Índico. “Houve muita discussão a esse respeito, porque alguns dias depois foi medida uma movimentação estranha de ondas do nosso litoral. No entanto, jamais se chegou a uma conclusão se isso seria uma resposta muito distante do que aconteceu lá ou somente picos anômalos de maré no Atlântico”, explica o professor.

Outra especulação é se um evento vulcânico nas Ilhas Canárias espanholas poderia causar um tsunami. “É uma hipótese meramente teórica que não se confirma”, declara o especialista.

A partir da leitura do texto Faça um comentário relacionando os tsunamis ocorridos na Indonésia em 2004 e no Japão em 2011, caracterizando sua localização no espaço geográfico.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/tsunami-deles-pode-atingir-brasil-indonesia-indico-502545.shtml

Atenciosamente,

Professor Heleno Macedo.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

ATENÇÃO 7° ANO D - TEXTO 01

LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO:

População brasileira cresce mais devagar e chega a 190,7 milhões

O destaque de crescimento populacional nesta década ficou com Amapá, cuja população aumentou 40,18%

29 de novembro de 2010 | 14h 09

A população brasileira diminuiu ritmo de crescimento nesta década. Dados do censo 2010, divulgados há pouco pelo IBGE, mostram que a população do País, em 2010, é de 190.732.694 pessoas, o que mostra um aumento de 12,3% em relação à população que havia no País no censo 2000.

De lá para cá, houve acréscimo de 20.933.524 pessoas na população brasileira. Na década anterior, entre 1991 e 2000, o crescimento havia sido de 15,6%.

O censo mostra também que 84,35% da população brasileira, ou 160,9 milhões de pessoas, vivem atualmente em áreas urbanas. Enquanto que, em 2000, o porcentual era 81,25%.

Ainda de acordo com o IBGE, o destaque de crescimento populacional nesta década ficou com Amapá, cuja população aumentou 40,18% na década até 2010, para 668,7 mil pessoas, em relação a 2000. E também com Roraima, cuja população, de 451,2 mil pessoas em 2010, representou uma alta de 39,1% em relação a 2000.

Processo de queda

O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, disse que "ha um processo continuo de queda da taxa de crescimento da população" do Brasil desde a década de 1960.

A taxa media geométrica de crescimento anual da população passou de 2,39, no período 1940 a 1950, para 2,99 no período 1650 a 1960, decrescendo a partir daí, ate chegar a 1,02 de 2000 a 2010.Ele destacou que mais de 160 milhões de pessoas vivem hoje em áreas urbanas no Pais.

Para Nunes, a tendência, revelada pelo Censo 2010, é que, daqui para frente, as grandes metrópoles tenham crescimento pequeno. "Quem deve crescer mais são os municípios de porte médio ou grande, com população abaixo de 2 milhões de pessoas", disse.

Nunes destacou também a redução na média no numero de moradores por domicílios nesta década, passando de 3,75 em 2000 para 3,3 em 2010.

Segundo ele, essa queda esta diretamente relacionada à diminuição da taxa de fecundidade.

O Censo 2010 do IBGE visitou 56.541.472 domicílios ocupados. Houve 901.169 domicílios fechados, com evidencia de moradores mas nos quais "não houve oportunidade de responder questionário, não foram encontrados em casa" e, neste caso, o numero de moradores foi estimado.

No Censo 2000, foram visitados 45.021.078 domicílios ocupados e, naquele ano, havia 528.683 domicílios fechados.

Em 2010, havia 6.071.568 domicílios vagos, sem moradores, no Brasil.

Faça um comentário sobre o texto acima apresentando seu ponto de vista sobre o crescimento da população brasileira de acordo com o último censo 2010.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ATIVIDADE PARA O 9° ANO C - TEXTO 01 !!!

leia o texto abaixo com atenção!

Homem X Meio Ambiente – Uma reflexão

18 de maio de 2010 / Por: Giovanni BioVerde





fonte: http://vivoverde.com.br/homem-x-meio-ambiente-uma-reflexao/

Nos últimos séculos a população humana só tem aumentado, e numa proporção ainda maior, tem aumentado de forma impressionante a nossa tecnologia, que nos disponibiliza inúmeras ferramentas, tornando-nos capazes de alterar tudo à nossa volta.No mesmo ritmo frenético em que a tecnologia avança, temos visto o desaparecimento de plantas, animais e seus habitats. As florestas tropicais, as savanas, os campos e as áreas de bosques estão sendo eliminadas; os brejos e pântanos estão sendo drenados e aterrados; os rios, córregos e riachos têm sido canalizados e bloqueados por represas. É cada vez maior o número de áreas aradas e cultivadas para produzir cereais e outros produtos. Além, é claro, de todas as imensas áreas que têm sido usadas para a pecuária intensiva.
Cada uma dessas alterações modifica as condições primordiais para a sobrevivência de plantas e animais silvestres. O aumento da taxa de extinção de espécies de aves e mamíferos apresenta uma relação positiva com a curva de crescimento populacional humano dos últimos três séculos. O número de espécies raras, ameaçadas ou em perigo de extinção é cada vez maior.
Quando paramos para ver tudo isso, chegamos a ficar desanimados com o poder destrutivo que o ser humano possui. Mas vale lembrar que nem tudo está perdido, pois existe também uma parcela de nossa sociedade que está preocupada em contribuir positivamente para evitar que todos esses danos se agravem ainda mais.
Hoje, os governos de diversos países, com apoio de inúmeras instituições não governamentais e com a colaboração de cidadãos comuns têm feito a diferença em muitos aspectos.
É cada vez maior a criação de áreas protegidas (como por exemplo, Unidades de Conservação e Corredores Ecológicos), que são uma tentativa de conservar ambientes naturais por seu valor biológico, científico, econômico e estético. Essa prática está difundida, principalmente, em países desenvolvidos, mas também está se tornando bem comum em países em desenvolvimento, onde restam muitas áreas conservadas ou pouco impactadas, como é o caso do Brasil.
As sociedades urbanas e industriais estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de reduzir, reciclar e reutilizar o lixo, pois assim podemos prolongar mais a disponibilidade de muitos recursos naturais não renováveis (especialmente o petróleo, o gás natural e alguns minerais) para as próximas gerações. Está cada vez mais claro para todos que o ecossistema humano (em particular o urbano-industrial) tem que alcançar um equilíbrio, onde o balanço entre o que entra e o que sai das cidades deve ser baseado em fontes renováveis. A busca crescente por fontes alternativas de energia renovável (i.e. energia eólica e solar) é um exemplo claro de nossa preocupação com o futuro do planeta.
Os debates recentes com ampla participação popular, em torno das mudanças climáticas, têm mostrado que os cidadãos estão mais conscientes sobre a necessidade do engajamento de todos na construção de cenários mais favoráveis.
Muitas pessoas vêem essa mobilização como algo funesto e que não trará resultados. Tais pessoas acham que não há mais como frearmos a destruição iminente de nosso planeta. Mas, eu quero estar sempre entre os mais otimistas, pois acredito que tais ações (por mais pequenas e singelas que pareçam!!!) são importantes para a construção de um futuro promissor.
Por mais pessimista que sejam as opiniões à minha volta, não quero desanimar nunca. Não pretendo cruzar os braços, pois acredito que juntos podemos fazer a diferença. Trabalhando unidos podemos fazer a diferença, construindo um mundo melhor !!!

De acordo com o texto faça um comentário ( no link postar comentários), sobre em qual contexto o artigo acima está inserido: Meio Ambiente ou Ambiente? Preservação ou conservação? Justifique sua opinião?